ࡱ> ܥhWeP>!444444 4u6u6u6u6u6u6(6u6S=Vs7s7s7s77777[;];];];0;a<5==X>OS=4t9qw#77t9t9S=9447s7999t94747[;t]z4544447[;99  SINAPI SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E NDICES DA CONSTRUO CIVIL NOTA METODOLGICA SUMRIO Histrico Implantao e gesto Reformulaes Sries de ndices Nota metodolgica A estrutura de clculo Referncias bsicas A coleta de preos e salrios A divulgao Divulgao: sua importncia Divulgao dos resultados Divulgao da metodologia O Projeto de Reviso Introduo Pesquisa de Locais de Compra Coleta Especial de Preos e Salrios Pesquisa de Especificao HISTRICO IMPLANTAO e GESTO O SINAPI - Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e ndices da Construo Civil - foi implantado em 1969 pelo BNH - Banco Nacional da Habitao. Para o BNH, enquanto rgo governamental responsvel pelos programas habitacionais, era necessrio dispor de informaes detalhadas de custos e ndices da construo, permitindo a programao de investimentos, a execuo e anlise de oramentos, dentre outras aplicaes. Decidida a implantao do Sistema, delegou-se ao IBGE a tarefa de produzir as sries mensais de preos dos materiais de construo e salrios da mo-de-obra empregada na construo civil. Com relao s sries de custos e ndices, foram produzidas inicialmente pelo CENPHA - Centro Nacional de Pesquisas Habitacionais, passando em 1975 esta atribuio ao IDEG - Instituto de Desenvolvimento Econmico e Gerencial e, em seguida, 1981, ao prprio BNH. A partir de agosto de1982, ampliou-se a participao do IBGE, cabendo-lhe tambm a tarefa de produzir as sries mensais de custos e ndices, ainda que seu processamento computacional continuasse a ser realizado no BNH. Em janeiro de 1985, a produo integral do SINAPI, ou seja, a coleta e o processamento, passou a ser responsabilidade do IBGE, permanecendo com o BNH a manuteno do Sistema quanto aos aspectos tcnicos de engenharia. Aps a extino do BNH, aquelas que eram suas atribuies foram assumidas pela CAIXA - Caixa Econmica Federal. Finalmente, atendendo resoluo do Conselho Curador do FGTS em 1994, determinando que a CAIXA uniformizasse os procedimentos de sua rea de engenharia em nvel nacional e implantasse um Sistema de acompanhamento de custos e adequao de materiais, tanto para empreendimentos no setor habitacional quanto para saneamento e infra-estrutura urbana, foram ampliados os objetivos do SINAPI. Assim, novo convnio foi assinado com o IBGE para a implantao de coleta mensal de preos e salrios destes setores. REFORMULAES Desde sua implantao, o SINAPI passou por duas reformulaes, sendo no entanto mantida a sua base terica, isto , a estrutura de clculo dos custos. Na primeira reformulao foi ampliado o elenco de projetos e os padres de acabamento. No perodo de 1969 a 1973 eram calculados custos para 8 projetos residenciais em 3 padres de acabamento: alto, normal e baixo. No final de 1973 passou-se a adotar um elenco de 17 projetos residenciais, incluindo-se o padro mnimo para casas. Quanto abrangncia geogrfica, inicialmente os resultados eram relativos s capitais das Unidades da Federao e Municpios cujas populaes em 1960 eram superiores a 50.000 habitantes, o que totalizava 74 Municpios. Posteriormente, alguns Municpios foram grupados, totalizando ento 62 reas geogrficas. Na segunda reformulao foram modificados profundamente os arquivos utilizados no clculo do custo do metro quadrado de construo. Dentre eles, o conjunto de projetos, a relao de servios e suas quantidades; as especificaes e composies tcnicas que foram atualizadas incorporando novas tecnologias. Ademais, a abrangncia geogrfica tambm foi substancialmente alterada, bem como a relao de materiais de construo e categorias profissionais coletados mensalmente. Tambm foi elaborado, naquela oportunidade, um novo programa computacional. Cabe destacar que esta reformulao foi realizada com a participao, alm do BNH e do IBGE, de vrias outras entidades: CBIC - Cmara Brasileira da Indstria da Construo; CNICC - Comisso Nacional da Indstria da Construo Civil, e diversos Sindicatos. Assim, foi possvel um entrosamento com a classe empresarial que pode apresentar sugestes sobre os elementos tcnicos que compem o SINAPI. Na mais recente reformulao, a CAIXA atualizou a base tcnica de engenharia do Sistema, realizando simultaneamente a Pesquisa Nacional de Tipologias Populares - PNTP , que forneceu subsdios para este trabalho. Na parte computacional o Sistema foi estruturado em banco de dados - IDMS , promovendo, assim, uma atualizao tecnolgica do mesmo. Quanto s referncias tcnicas, foram revistos e alterados o conjunto de projetos, relao de servios e respectivas quantidades, especificaes e composies tcnicas. A seguir, apresentada uma sntese das modificaes realizadas: 1. No conjunto de projetos para os quais so calculados os custos de construo, foram includos projetos definidos partir da PNTP e identificados pelas siglas EA, EB e CB (anexo 1). Os demais projetos foram mantidos, sendo modificadas somente as suas identificaes. A correspondncia das antigas e atuais nomenclaturas pode ser vista no anexo 2. 2. Foram alterados os coeficientes tcnicos de vrias composies partir de autores consagrados e informaes tcnicas de fabricantes de vrios produtos (como por exemplo o consumo de tintas e vernizes, etc.). 3. Vrios servios/e ou alternativas foram excludos, sendo eles: ( Limpeza do terreno, raspagem superficial com queima de resduos; ( Preparo do terreno para locao da obra, nivelamento manual do terreno; ( Escavao manual para fundaes e baldrames em edifcios; ( Instalaes eltricas com eletrodutos de ferro; ( Instalaes de esgoto com tubos de ferro fundido e/ou chumbo; ( Instalaes de esgoto/ventilao com tubos de fibrocimento; ( Instalaes de ralos sifonados de cobre; ( Instalaes de pia de cozinha em ferro fundido esmaltado; ( Instalaes de banheira em ferro fundido esmaltado; ( Portinhola sob pia; ( Portinhola em caixa de incndio; ( Instalao de tubo de queda para lixo (edifcios), bem como bocas basculantes em ferro esmaltado (exceto padro alto); ( Armrios em banheiros e tampos em vasos sanitrios; ( Chuveiros eltricos ou metlicos para gua quente permanecendo apenas o ponto; ( Fogo com duas bocas; ( Instalaes de gua quente em casas e edifcios do Padro Normal; ( Fossa sptica; ( Muros. 4. Foi reduzido o ndice de perda no consumo de tijolos nas composies de alvenarias, passando de 10% para 5%. 5. As paredes externas nas edificaes do padro normal passaram de 1,0 vez para vez., excetuando-se o padro alto. 6. Foram inseridos traos de concreto FCK = 15 MPA, com preparo mecnico e usinado, substituindo os traos ento existentes 1:2:3 e 1: 2,5: 3,5 com preparo manual. 7. Foi considerado o reaproveitamento das formas de concreto igual ao nmero de pavimentos tipo nos edifcios. O consumo e tipo de material utilizado foram estabelecidos conforme indicaes dos fabricantes. 8. A laje pr-moldada, sem revestimento e apenas com pintura em verniz, foi substituda em vrios servios por laje pr-moldada com revestimento e pintura ltex PVA. 9. Na instalao de bancada para pia de cozinha foi retirada a alvenaria para apoio da mesma, sendo considerado apoio por meio de cantoneiras ou outros perfis adequados, devidamente chumbados alvenaria. 10. Foram atualizados os traos de argamassas para revestimentos de forma a atender a NBR 7200. 11. Inserido o servio pintura com texturado acrlico hidro-repelente para fachadas externas de casas e edifcios nos padres normal e baixo, bem como a pintura acrlica em vez de PVA, como opo de pintura externa em fachadas secundrias de prdios no padro baixo. 12. Como alternativa a pintura a leo ou esmalte em forros e tetos, foi inserida a pintura acrlica e PVA. 13. Includa a alternativa porta de madeira em compensado liso com pintura verniz como opo a alternativa porta de madeira em compensado liso com pintura a leo sobre massa, nos padres normal e baixo. 14. Para revestimentos de pisos em salas e quartos dos prdios, foram inseridas as cermicas como alternativa ao taco e ao carpete nos padres normal, baixo e mnimo. 15. Foram acrescentadas novas tcnicas para assentamento de peas cermicas em pisos e paredes. 16. As coberturas com telhas de fibrocimento de 8 mm de espessura foram excludas, sendo mantidas apenas aquelas com 6 mm. 17. Alterado o dimetro da tubulao de esgoto secundrio de 75 mm para 40 mm e 50 mm (ramal de descarga e esgoto, respectivamente), bem como acrescentado o ramal de ventilao em PVC de 50 mm. 18. Nas casas com 1 pavimento, a tubulao hidrulica em PVC roscvel foi substituda por PVC soldvel. 19. Nas casas trreas foram criados novos servios relativos instalao hidrulica com base em projetos da PNTP. SRIES DE NDICES Esto disponveis sete sries: ( janeiro de 1970 a dezembro de 1984: Resultado do encadeamento da srie de janeiro de 1970 a dezembro de 1973 com a srie de dezembro de 1973 a dezembro de 1984, interrompida devida a reformulao do Sistema; ( janeiro de 1985 a fevereiro de 1986: Interrompida devido ao Plano de Estabilizao Econmica (Plano Cruzado), implantado pelo governo (Decreto Lei n0 2284/86). Encerramento: Custos e ndices de fevereiro/86 a) Custo em cruzeiros (no incio de fevereiro) b) ndice: custo incio de fev. / custo incio de jan. Custos e ndices em 28 de fevereiro/86 a) Custo em cruzeiro, calculados com a coleta realizada no incio de maro em cruzados, utilizando-se o fator de converso 1:1.000. ndice de encerramento: custo em 28 de fev. / custo de fev. ( maro de 1986 a maio de 1987: Interrompida devida a reduo da abrangncia geogrfica da pesquisa. Abertura (em cruzados): Maro: a) Custo de maro: calculado com os preos coletados no incio de abril e os salrios coletados em maro. b) ndice de maro: custo de maro / custo em 28 de fev. Abril: a) Custo de abril: calculado com a coleta realizada no final de abril. b) ndice de abril: custo de abril / custo de maro. Encerramento: a) Custo de maio/87: calculado com os preos e os salrios coletados no final de maio/87 em 75 reas geogrficas. b) ndice de maio/87: custo de maio / custo de abril, considerando-se as 75 reas geogrficas. ( junho de 1987 a dezembro de 1989: Interrompida devida a implantao de novas bases cadastrais e alterao no calendrio de coleta. Abertura: a) Custo de junho/87: calculado com os preos e os salrios coletados no final de junho/87 em 26 reas geogrficas. b) ndice de junho/87: custo de junho / custo de maio (calculado com os preos e salrios coletados no final de maio em 26 reas geogrficas). Encerramento: a) Custo de dezembro/89: calculado com os preos e os salrios coletados no final de dezembro/89. b) ndice de dezembro/90: custo de dezembro / custo de novembro (calculado com os preos e salrios coletados no final de novembro). ( janeiro de 1990 a junho de 1994: Interrompida devido ao Plano de Estabilizao Econmica (Plano Real): Abertura: a) Custo de janeiro/90: calculado com os preos e salrios coletados no incio de janeiro/90. b) ndice de janeiro/90: custo de janeiro / custo de dezembro (calculado com os preos e salrios coletados no incio de dezembro). ( julho de 1994 a dezembro de 1998: Abertura: a) Custo de julho: calculado com os preos e salrios coletados no incio de julho. b) ndice de julho: custo de julho / custo de junho (calculado com os preos e salrios coletados no incio de junho). Encerramento: a) Custo de dezembro/98: calculado com os preos e os salrios coletados no incio de dezembro/98. b) ndice de dezembro/98: custo de dezembro / custo de novembro (calculado com os preos e salrios coletados no incio de novembro). ( srie atual com incio em janeiro de 1999. NOTA METODOLGICA A ESTRUTURA DE CLCULO A seqncia que se deve cumprir para calcular o custo de uma construo seguida intuitivamente por qualquer pessoa s voltas com a sua realizao. Primeiro passo: definio do projeto, isto , o conjunto de desenhos (plantas) que mostram com exatido o que se deseja construir. Segundo passo: definio dos servios (etapas) necessrios execuo da obra. Exemplos: fundaes, estrutura, alvenaria (paredes externas e internas), instalao hidrulica e eltrica, revestimentos, etc. Terceiro passo: definio das caractersticas de cada servio, ou seja, sua especificao, mais ainda, significa como eles sero executados e que materiais sero utilizados. Desta forma, so estabelecidos os padres de acabamento da edificao (alto, normal, baixo e mnimo). Exemplos: SERVIOSESPECIFICAESAlvenariaEm tijolo macio ou furadoInstalao hidrulicaEm ferro galvanizado ou PVCRevestimentos em azulejosBranco ou coloridoPinturaCom tinta PVA ou acrlicaPisos de salasTbua corrida ou carpeteCobertura (telhado)Telhas de barro ou fibrocimento OBS. Em um mesmo padro de acabamento e para alguns servios ocorrem vrias especificaes. Nesta situao adotada a de menor custo no ms de referncia. Esta metodologia de clculo, caracteriza as sries de ndices do SINAPI como ndices de custos e no ndices de preos. Quarto passo: o levantamento da quantidade de cada servio. Isto feito partir dos projetos de arquitetura, estrutura, instalaes hidrulica e eltrica, etc. Exemplos: ( rea total para levantamento das paredes externas e internas; ( rea total de paredes que iro receber revestimento em azulejos; ( rea total de paredes a serem pintadas, etc. Quinto passo: tendo-se o servio e sua especificao possvel definir os materiais e mo-de-obra (categorias profissionais), e respectivas quantidades, necessrios para sua execuo. Materiais + mo-de-obra (com quantidades) = composio de custo Exemplo: Para se executar 1 m2 de parede com tijolo macio so necessrios: DESCRIOQUANTIDADE MATERIAIS (Tijolo macio0,0159 milheiroCimento0,0284 sc (50 kg)Areia grossa0,0077 m3 MO-DE-OBRA (Pedreiro0,5999 hServente0,6599 hSexto passo: corresponde coleta de preos dos materiais e salrios indicados nas composies de custos, isto , que sero utilizados na execuo da obra. Stimo passo: eqivale ao clculo do custo propriamente dito, realizado em 3 etapas: ( de incio calcula-se o custo por unidade de cada servio, multiplicando-se as quantidades de material e mo-de-obra (quinto passo) pelos preos e salrios (sexto passo); ( em seguida obtido o custo total de cada servio, multiplicando-se o custo por unidade pela quantidade do servio (quarto passo); ( finalmente, chega-se ao custo final da edificao que se deseja construir, somando-se os custos totais de todos os servios. Em forma esquemtica, tem-se: Composio de custo( multiplica preos e salrios (Custo de cada servio por unidade (m, m2, m3, etc.)( multiplicaquantidade total do servio no projeto (Custo total do servio no projeto (Soma dos custos totais de cada servio (Custo do projeto (edificao) No SINAPI, os chamados arquivos tcnicos de engenharia esto organizados hierarquicamente em trs nveis: PROJETO (10 passo)SERVIO/QUANTIDADE (20 e 40 passos)ESPECIFICAO/COMPOSIO (30 e 50 passos) So calculados custos de projetos e custos mdios para cada Unidade da Federao: ( custos de projetos: residenciais e comerciais com tipologias arquitetnicas diferentes sob vrios aspectos, tais como: rea construda, nmero de pavimentos, nmero de quartos (no caso de edificaes residenciais) e padres de acabamento. ( custos mdios nvel de: ( Unidade da Federao: calculados atravs da mdia ponderada dos custos projetos residenciais no padro normal de acabamento. A ponderao atribuda de acordo com o peso (importncia relativa) de cada projeto, no municpio mais populoso de cada rea geogrfica. Os pesos foram obtidos atravs de informaes do Inqurito Mensal Sobre Edificaes - IMSE, realizado pelo IBGE, entre 1979 e 1982; ( Regio: calculado ponderando-se os custos das UFs da Regio, sendo o peso estabelecido a partir do crescimento populacional; ( Brasil: calculado ponderando-se os custos das Regies, sendo o peso estabelecido a partir do crescimento populacional. Obs.: decidiu-se pelo variao populacional como ponderador aceitando-a como aproximao da demanda por novas construes. Aps a realizao dos censos populacionais estes pesos so atualizados e incorporados ao SINAPI. REFERNCIAS BSICAS No clculo dos custos so consideradas apenas as despesas com materiais e salrios (acrescidos dos encargos sociais), no estando includas as despesas relativas aos seguintes itens: compra de terreno;execuo dos projetos em geral, licenas, seguros;administrao;financiamentos;lucro da construtora e incorporadora;instalaes provisrias;depreciaes dos equipamentos;equipamentos mecnicos: elevadores, compactadores, exaustores ..... A COLETA DE PREOS E SALRIOS 1. As bases da coleta: A coleta de preos e de salrios realizada pela conjugao de dois cadastros: cadastro de locais e cadastro de insumos. O cadastro de locais composto em geral por estabelecimentos comerciais e industriais, e por empresas construtoras. O cadastro de insumos montado pela CAIXA e est organizado em grupamentos denominados famlias homogneas, sendo definidos os insumos representativos de cada famlia. Os demais so chamados de insumos representados, cujos preos so obtidos a partir de coeficientes de representatividade, isto , relaes de preos entre representados e representativo da famlia. A partir destes dois cadastros so emitidos os questionrios. Para cada local corresponder um questionrio contendo apenas os insumos, de interesse do SINAPI, nele comercializados. Os preos e salrios coletados mensalmente so relativos aos insumos representativos. 2. O calendrio de coleta: A coleta realizada na primeira quinzena de cada ms, sendo fixado um calendrio para todo o trabalho de campo, considerando-se a coleta e a crtica realizadas pelas equipes nas Unidades Regionais do IBGE envolvidas com a produo do SINAPI. 3. A concepo de preo e salrio: O preo coletado relativo ao pagamento vista, deduzidos os descontos caso ocorram. So considerados os impostos incidentes tais como IPI, ICMS, e o frete. O salrio coletado corresponde ao salrio-hora bruto, ou seja, no subtrado qualquer desconto de responsabilidade do empregado como, por exemplo, INSS e IRRF. Por outro lado, no deve incluir os encargos sociais de responsabilidade do empregador, como por exemplo. FGTS, PIS, etc. relativo ao piso salarial da empresa para a categoria pesquisada. Obs. Para clculo dos custos, so acrescidos aos salrios os encargos sociais que at dezembro/88 totalizavam 92%. Devido nova Constituio foram alterados para 115,91% e posteriormente para 122, 82%, adotado atualmente. DIVULGAO DIVULGAO: SUA IMPORTNCIA O IBGE, no nosso entender, cumpre sua funo social na medida em que capaz de suprir a sociedade com mais e melhores informaes. Como informao necessria sociedade no vemos apenas o conjunto das estatsticas aqui produzidas mas, igualmente, o conjunto de mtodos utilizados na sua produo. Por esta razo, os entrevistadores responsveis pela coleta mensal do SINAPI so orientados para salientarem junto aos informantes a disponibilidade destas informaes e os meios de obte-las. A nvel institucional, foram criadas reas especficas de divulgao sendo constitudos o CDDI - Centro de Disseminao e Divulgao de Informaes, com sede no Rio de Janeiro, e o SDDI - Setor de Disseminao e Divulgao de Informaes, este em cada Unidade da Federao. DIVULGAO DOS RESULTADOS 1. Por meio de relatrios: INDICADORES IBGE So divulgados mensalmente os principais resultados: ( Estatsticas Selecionadas compreendendo os custos mdios, ndices e variaes percentuais por UFs, Regies e Brasil; ( Custos de Projetos em cada padro de acabamento, relativos s Unidades da Federao; Tambm so preparados relatrios contendo estes resultados acrescidos com os preos e salrios medianos, sendo enviados para as equipes de campo envolvidas com a produo do SINAPI. 2. Por meio de publicaes: Anurio Estatstico do IBGE, Estatsticas Bsicas - Sries Retrospectivas (1985 a 1995), Carta IBGE e Brasil em Nmeros. 3. Por meio de disquete: Estatsticas Bsicas - Sries Retrospectivas (1985 a 1997). 4. Via INTERNET: Os resultados podem ser acessados utilizando-se o Sistema IBGE de Recuperao Automtica - SIDRA. O endereo do IBGE : http://www.ibge.gov.br DIVULGAO DOS MTODOS A manuteno da base terica do SINAPI realizada, em conjunto, pelo IBGE e CAIXA - Caixa Econmica Federal, sendo a metodologia divulgada atravs de documentos, publicaes e folder. Editados pelo IBGE: ( Coletnea Para sua compreenso ..., englobando os chamados documentos avulsos: Histrico, Nota Metodolgica, A Divulgao, A Crtica Estatstica Automatizada e Imputao. ( Mtodos para o Trabalho de Campo e Manual do Entrevistador. Folder Editado pela CAIXA: ( Manual do Usurio PROJETO DE REVISO INTRODUO Em setembro de 1986, o DESIP - Departamento de ndices de Preos elaborou o Projeto de Reviso das bases cadastrais do SINAPI, isto , cadastro de locais e cadastro de insumos, dos quais depende a qualidade de todo o Sistema. Apresentado naquela oportunidade ao BNH - Banco Nacional da Habitao, rgo co-gestor do SINAPI, e aps sua extino CAIXA - Caixa Econmica Federal, foi discutido e aprovado, tendo sido iniciado no ms de janeiro de 1987. O Projeto compreendeu 3 pesquisas: ( Pesquisa de Locais de Compra - PLC ( Coleta Especial de Preos e Salrios - CEPS ( Pesquisa de Especificao - PEM Realizadas as trs pesquisas do Projeto de Reviso, deu-se a implantao das novas bases cadastrais. Para tanto realizaram-se coletas-testes no perodo de julho a novembro de 1989, necessrias aferio dos resultados. Em dezembro/89 foram encerradas as sries de custos e ndices com base em maio/97 e iniciadas novas sries com base em dezembro/89. PESQUISA DE LOCAIS DE COMPRA A primeira pesquisa, PLC, realizada em setembro de 1987, definiu o painel de informantes, ou seja, a relao de estabelecimentos comerciais ou industriais onde as empresas construtoras que atuam no ramo de edificaes residenciais e/ou comerciais habitualmente compram os materiais. A escolha deste setor se justifica pelo fato do SINAPI ter como objetivo o clculo de custos de construo para projetos residenciais e comerciais. Para a realizao da PLC os insumos pertencentes ao arquivo tcnico foram organizados segundo os chamados grupos PLC que so agregaes de insumos similares ou com formas de comercializao homogneas. Com os grupos estabelecidos foi possvel solicitar s empresas os locais de compra eles correspondentes. Exemplo: Grupo PLC: material para pintura. Na empresa foi indagado: ( em que locais a empresa adquire material para pintura? Desta forma, viabilizou-se a pesquisa, pois sem os grupos PLC teramos que pesquisar, produto a produto, seus respectivos locais de compra. Exemplo: Na empresa teramos que indagar: ( em que locais a empresa adquire tintas? ( em que locais a empresa adquire massa corrida? e assim sucessivamente. Observe que neste exemplo, o estabelecimento que comercializa tintas geralmente vende massa corrida bem como os demais produtos ligados pintura. Foram montados 33 grupos PLC, agregando cerca de 700 insumos pertencentes ao arquivo tcnico do SINAPI. Quanto ao painel de empresas construtoras, foram selecionadas as mais representativas em cada Unidade da Federao, j que o SINAPI tem abrangncia nacional. Os resultados finais da PLC apontaram um total de 12568 locais em todo o Brasil, possibilitando a partir de um plano amostral, estabelecer os cadastros em cada UF. COLETA ESPECIAL DE PREOS E SALRIOS Inicialmente, antes de entrarmos na descrio da CEPS, necessrio conhecer como est organizado o cadastro de insumos do SINAPI. Este cadastro, como j destacado na PLC, composto por aproximadamente 700 insumos. No sentido de otimizar a coleta mensal em todas as Unidades da Federao eles so grupados, segundo a similaridade e formas de comercializao, em famlias homogneas. Em seguida, so definidos os insumos representativos de cada famlia. Os demais so os chamados insumos representados cujos preos so obtidos a partir de coeficientes de representatividade, ou sejam, relaes de preos entre representados e representativos. A CEPS, consistiu em pesquisar os preos e os salrios de todos os insumos do cadastro permitindo a obteno dos coeficientes das famlias. Permitiu tambm, a partir dos preos e salrios coletados, conhecer a participao de cada insumo no clculo dos custos (o seu peso), e a partir destas participaes montar o cadastro de insumos representativos. Foi realizada de 25 de janeiro 05 de fevereiro de 1988 em 10 reas geogrficas: Manaus, Belm, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, So Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Braslia. PESQUISA DE ESPECIFICAO DE MATERIAIS A terceira e ltima pesquisa planejada pelo Projeto de Reviso foi a PEM que teve como objetivo identificar detalhadamente cada insumo tornando possvel o acompanhamento de seu preo. Esta identificao, comumente denominada especificao do insumo, composta de trs partes: descrio bsica, complementao e unidade de comercializao. ( descrio bsica: conjunto mnimo de caractersticas do insumo a ser pesquisado, de forma a identific-lo genericamente; ( complementao: compreende todas as caractersticas que acrescidas descrio bsica individualizam o insumo um nvel mais preciso. Ex. marcas, fabricantes, referncias, etc. ( unidade de comercializao: se refere unidade em que o produto colocado para venda e qual se associa o seu preo. fundamental que um insumo esteja bem especificado, isto , preparado para ter seu preo coletado com segurana. A PEM foi realizada no perodo de 08 a 21 de setembro de 1988, em todas as 26 reas geogrficas abrangidas pelo SINAPI porque ao cadastro de insumos era necessrio incorporar as caractersticas locais de comercializao. O cadastro de locais, base para a PEM, foi composto pelos fornecedores indicados pelas empresas construtoras localizadas nas capitais selecionadas para a PLC. Cabe destacar que as empresas fizeram a indicao segundo os 33 grupos PLC. Desta forma, alguns locais responderam a mais de um grupo. ANEXO 1: RELAO DE PROJETOS IdentificaoPadresDescrioTiporea*CP.1-2Q..46N - B - MCasa popular (CP) ,1 pavimento, varanda, sala, 2 quartos, circulao, banheiro e cozinha. CP.1-2Q40N - B - MCasa popular (CP), 1 pavimento, sala, 2 quartos, circulao, banheiro e cozinha. CR.1-2Q62N - B - MCasa residencial (CR), 1 pavimento, varanda, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.CR.1-3Q104A - N - BCasa residencial (CR), 1 pavimento, varanda, sala, 3 quartos, circulao, banheiro, lavabo, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada. CR.1-4Q122A - N - BCasa residencial (CR), 1 pavimento, varanda, sala, 4 quartos, circulao, 2 banheiros, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada. EA.1-US04MEspecificao tipo A, 1 pavimento, somente unidade sanitria. EB.1-US03MEspecificao tipo B, 1 pavimento, somente unidade sanitria.EA.1-0Q22B - MEspecificao tipo A, 1 pavimento, sala, cozinha e banheiro.EB.1-0Q22B - MEspecificao tipo B, 1 pavimento, sala, cozinha e banheiro.EA.1-1Q30B - MEspecificao tipo A, 1 pavimento, sala, 1 quarto, cozinha e banheiro.EB.1-1Q32B - MEspecificao tipo B, 1 pavimento, sala, 1 quarto, cozinha e banheiro.EA.2-2Q38B - MEspecificao tipo A, 1 pavimento, sala, 2 quartos, cozinha e banheiro.EB.1-2Q39B - M Especificao tipo B, 1 pavimento, sala, 2 quartos, cozinha e banheiro.EB.2-2Q45B - MEspecificao tipo B, 2 pavimentos, sala, 2 quartos, cozinha e banheiro. CP.1-1Q30N - B - MCasa popular (CP), 1 pavimento, sala, 1 quarto, circulao, banheiro e cozinha. CP.2-3Q56N - B - MCasa popular (CP), 2 pavimentos, sala, 3 quartos, circulao, banheiro e cozinha. CR.2-2Q81N - B - MCasa residencial (CR), geminada, 2 pavimentos, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada. PR5-2QT2125N - B - MPrdio residencial (PR), trreo (T), 5 pavimentos tipo, sala, 2 quartos, banheiro, cozinha, rea de servio. PR4-2QT1433A - N - BPrdio residencial (PR), trreo (T), 4 pavimentos tipo, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR4-3QT2264A - N - BPrdio residencial (PR), trreo (T), 4 pavimentos tipo, sala, 3 quartos, circulao, banheiro, lavabo, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR4-2QP1643A - N - BPrdio residencial (PR), pilotis (P), 4 pavimentos tipo, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR4-3QP2520A - N - BPrdio residencial (PR), pilotis (P), 4 pavimentos tipo, sala, 3 quartos, circulao, banheiro, lavabo, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR6-3QP7181A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 6 pavimentos tipo, sala, 3 quartos, circulao, 2 banheiros, copa-cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR8-2QP2620A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 8 pavimentos tipo, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR8-3QP4266A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 8 pavimentos tipo, sala, 3 quartos, circulao, banheiro, lavabo, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR8-3QP3176A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 8 pavimentos tipo, 2 salas, 3 quartos, circulao, 2 banheiros, lavabo, copa-cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR12-2QP3597A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 12 pavimentos tipo, sala, 2 quartos, circulao, banheiro, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR12-3QP6013A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 12 pavimentos tipo, sala, 3 quartos, circulao, banheiro, lavabo, cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR12-4QP4050A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 12 pavimentos tipo, sala, 4 quartos, circulao, 2 banheiros, lavabo, copa-cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PR18-4QP5870A - NPrdio residencial (PR), pilotis (P), 18 pavimentos tipo, sala, 4 quartos, circulao, 2 banheiros, lavabo, copa-cozinha, rea de servio, quarto e WC de empregada.PC.12-LA8192A - NPrdio comercial (PC), 12 pavimentos, lojas (L) e salas autnomas (A).PC.18-LA11072A - NPrdio comercial (PC), 18 pavimentos, lojas (L) e salas autnomas (A).PC.12-LC6862A - NPrdio comercial (PC), 12 pavimentos, lojas (L) e andar corrido (C).PC.18-LC10111A - NPrdio comercial (PC), 18 pavimentos, lojas (L) e andar corrido (C).CB-M31MProjeto-tipo cesta bsica (CB), materiais (M), sala, quarto, circulao, banheiro e cozinha. CB-MMIN23MProjeto-tipo cesta bsica (CB), materiais mnimos (MMIN), sala, circulao, banheiro e cozinha.CB-M23MProjeto-tipo cesta bsica (CB), materiais (M), sala, circulao, banheiro e cozinha. CB-MMO31MProjeto-tipo cesta bsica (CB), materiais e mo-de-obra (MMO), sala, quarto, circulao, banheiro e cozinha. CB-MMO23MProjeto-tipo cesta bsica (CB), materiais e mo-de-obra (MMO), sala, circulao, banheiro e cozinha. *rea construda (M2) Padres: A = Alto; N = Normal; B = Baixo; M = Mnimo ANEXO 2: NOMENCLATURA DOS PROJETOS Identificao antigaIdentificao atualTiporea*Tiporea*R.1-2Q46CP.1-2Q46R.1-2Q40CP.1-2Q40R.1-2Q62CR.1-2Q62R.1-3Q104CR.1-3Q104R.1-4Q122CR.1-4Q122EA.1-US04EB.1-US03EA.1-0Q22EB.1-0Q22EA.1-1Q30EB.1-1Q32EA.2-2Q38EB.1-2Q39EB.2-2Q45R.1-1Q30CP.1-1Q30R.2-3Q56CP.2-3Q56R.2-2Q81CR.2-2Q81R.5-2QT2125PR5-2QT2125R.4-2QT1433PR4-2QT1433R.4-3QT2264PR4-3QT2264R.4-2QP1643PR4-2QP1643R.4-3QP2520PR4-3QP2520R.6-3QP7181PR6-3QP7181R.8-2QP2620PR8-2QP2620R.8-3QP4266PR8-3QP4266R.8-3QP3176PR8-3QP3176R.12-2QP3597PR12-2QP3597R.12-3QP6013PR12-3QP6013R.12-4QP4050PR12-4QP4050R.18-4QP5870PR18-4QP5870C12-LA8192PC.12-LA8192C18-LA11072PC.18-LA11072C12-LC6862PC.12-LC6862C18-LC10111PC.18-LC10111CB-M31CB-MMIN23CB-M23CB-MMO31CB-MMO23 * rea construda (M2) PGINA \# "'Pgina: '#' '"  .AS8 altY:3a ,      - "-$dvvdd "----x$: j j kkjjjjiiiiiiiijjjjjkkllmnovvnnmmlllkkkkkkkkkkkkkllm n n v v j----$rsssttttttttttssrrrrrqqqqqqqqqqqqqpppppppppppoooooonnnmmmmllllkkkkkjjjjjjjjiiiiiiiiiijjjjjjjkkkkkklllllmmmlllkkkkkkkkkkkkkkllllllmmmmmnnnnnnnnnoooooooooooopppqqrrsssttuuuuvvvvvvvvvvvvuuuutttssrrr----d$0 j"j"g$f$j'j'k$k$s$s$t$t$t%t%t%t%t%t%t&t&t&t&t&t&t&t't'v&v&v&v&v%v%v%v%v$v$v#v#u#u#u#t"t"r"k k j----8+j+v)v)j+j+d+g)g)d+d----d$0-j/j/g1f1j3j3k1k1s1s1t1t1t1t1t1t2t2t2t2t2t2t3t3t3t3t3t3v3v3v2v2v2v2v2v1v1v0v0v0u/u/u/t/t/r/k-k-j----$A7j7q7q7q7q7r7r7r7s8s8s8s8t8t9t9t9t:t:t:t;t;t;t;t<t<s<s<s<s<r<r<q<q<q<j>j>v=v=t<t<u<u;u;v:v:v9v9v8v8v7v7u7u6u6t6t6t6s6s6r6r6q6p6j7j----d$0@jBjBgDfDjFjFkDkDsDsDtDtDtDtDtEtEtEtEtEtEtFtFtFtFtFtFtFvFvFvFvEvEvEvEvEvDvDvCvCuCuBuBtBtBrBk@k@j----:8YAHpHoHoHnHnHmHmImIlIlIkIkJkJjJjJjKjKjKjKiLiLiLiMiMiMiMiNiNiNiNjOjOjOjPjPjPkPkQlQlQmQmQmQnQnQnQoQoQpQpQqQqQrQrQrQsQsQtPtPtPuPuOuOuOvOvNvNvNvNvMvMvMvLvLvKvKvJuJuJuItItIsIsHrHrHqHpHpJpJpJpJqJqJqJrJrJrJsKsKtKtLtLtLtMtMtMtNtNtNtOsOsOsOrOrOrOqPqPqPpPpPoPoPoPnOnOnOmOmOmOlOlNkNkNkMkMkLkLkLkLkKlKlKlKlJmJmJmJnJnJoJoJp----8U[d`d`d`dadadadadadbebebecececededfdfdfdfegegegeheheieieiejejejejekekdkdkdldldldlclclclclclclclclcmbmbmcmdmdneneoeoepfqereresesetetdududucucucucububvbvbvbvavavavav`v`v[v[d]t`tatatatbtbsbsbscscscscscrcrdrdqdqdpcococnbnbnan`n]n]t]l`lalakbkbkckcjcjcichchcgbgbgagaf`f]f]l----X$*hjjjjkjjjjjjjjjjkjkjkjkjkjkikilililililimimklklklkkkklkljljljmjmjmjnjnjnjojojpjvhvhj----82omomololololokokokokokokpkpjpjpjpjpjqjqjqiriririsisitititiujujujujvjvkvkvkvlwlwmwmwrwswtwtwtwtwuwuwuwuwuwvuvuuuuuuuuuuututututututuutututututututusvsvsvsvrvrvrvqvqvqvqvqvpvpvpupupupuououououououotototototototnsnsnsnsnsnrnrnrnrnrnrnqnqoqoqoqoqopopopopopopoopopopopopopopoqoqnqnrnrnsnsntnununumumumulululultltktktktkskskskskrkrkrkrkrkqkqkqkqlqlqlqlqlqmqmomtpspspsprprprprpqpqpqpqqqqpqpqprprprpspspspsqsqtqtqtqtqtqtrtrtrtrtstststtttttstsusurururuquququpuptp----${r{s{s{s|t|t|t}t}t~t~t~tttssrrrrrqqqqq~q~q~q~q~q~q~q}q}p}p}p|p|p|p|p{p{p{p{pzozozozozozoznznynymymymymylylzlzlzkzkzkzkzkzjzj{j{j{j{j{j|j|i|i|i}i}i}i~i~i~iijjjjjjjkkkkkklllllmmmlllk~k~k~k}k}k}k}k}k|k|k|k|k|k|l|l{l{l{l{l{m{m{m{m{m|n|n|n|n|n|n}n}n}n~o~o~o~ooooooooopppqqrrsssttuuuuvvv~v~v~v}v}v|v|v{v{v{uzuzuzuztytytysysyryr{r----8jvvjjdggdd----$ddvvd----8lppqqqrrrrssssttttttttttttttttssrrrrssssttttuuuuuuvvvvvvvvvvvvvuuuttssrrqqpoonnnmmlllkkkkjjjjjiiiiiijjkklmnppnnnnmmmllllkkkkkkkkkklllmmn----8jvvjjdggdd----X$*jjkjjjjjjjjjjiiiiiiiikkkkkllllmmmnnnoopvvj----:8YApoonnmmmllkkkjjjjjjiiiiiiiiiiijjjjjjkkllmmmnnnooppqqrrrsstttuuuuvvvvvvvvvvvvvuuuttssrrqpppppqqqrrrsstttttttttttsssrrrqqqppooonnnmmmllkkkkkkkkkllllmmmnnoop----87Addvvtuuuvvvvvvvvvvvvvuutssrqponnmmllkkjjjjiiiiiijjjjkkdppqqrrrsssstttttttttsrrqpooonnnmmmmllllllkkkkkkkkkkkklllmmmnnnoop----8lppqqqrrrrssssttttttttttttttttssrrrrssssttttuuuuuuvvvvvvvvvvvvvuuuttssrrqqpoonnnmmlllkkkkjjjjjiiiiiijjkklmnppnnnnmmmllllkkkkkkkkkklllmmn----($lluuuvvvvvvvvvvvvuuuutttssrqqppoonmlkjjihggffeeddddddddddddeeeffghiiihhhhhgggggggggffffffffffffffffffggghhijjkkllllmmmnnoooppqrrssttttttttttttsnnl----8lppqqqrrrrssssttttttttttttttttssrrrrssssttttuuuuuuvvvvvvvvvvvvvuuuttssrrqqpoonnnmmlllkkkkjjjjjiiiiiijjkklmnppnnnnmmmllllkkkkkkkkkklllmmn----:8YApoonnmmmllkkkjjjjjjiiiiiiiiiiijjjjjjkkllmmmnnnooppqqrrrsstttuuuuvvvvvvvvvvvvvuuuttssrrqpppppqqqrrrsstttttttttttsssrrrqqqppooonnnmmmllkkkkkkkkkllllmmmnnoop----\8)wwwxxxyyyyyyxxxwwvvvuuuuuusttuuuuuuuuuuuuutttttssssrrrqqqppooonnnmmmlllkkkjjjjjjiiiiiijjjjjkkjjuuuvvvwwwwxxxxyyyyzzzzzzzzzzzyyxwwwoqqrsstttttssrqpoonnnmmmlllkkkkkkkkllmmno----X$*jjkjjjjj j j j j j i i i i i i i i k k k k k l lllmmmnnnoopvvj----82 m m l l l l k k k k k kkjjjjjjjiiiiiiiiijjjjjkkkllmmrsttttuuuuuvvuuuuuttttttuuuuuuuuvvvvvvvvvvvvvvuuuu u u u u u u t t t t t t t s s s s s r r r r r r q q q q q q p p p p p p o oooooooonnnnnnnnnmmmlllllkkkkkkkkkkkkkkkklllllmm mpppppppppppqqqqrrrssssstttttttttttttttsssrrrqqqppp----$@jhhgggffffeeeeeeddddddddddddfffffffffffffffggggggghhhhjjkkvvkkjj----8!j!vvj!j!d!ggd!d----82$m$m$l$l$l$l%k%k%k%k%k%k%k%j%j%j&j&j&j&j'i'i'i(i(i)i)i)i*i*j*j+j+j+j+k,k,k,l,l,m,m,r,s,t,t,t,t,u,u,u,u,u,v+v+u+u*u*u*u*t*t*t*t*t*t*u*u*u*u*u*u)u)u)v)v(v(v(v'v'v'v'v&v&v&v&v&v%u%u%u%u%u%u%u%u$u$u$t$t$t$t$t$t$t$s$s$s$s$s$r$r$r$r$r$r$q$q$q$q$q$q$p$p$p$p%p%p%o%o%o%o%o&o&o&o&o&n'n'n(n(n)n)n*n*n*m*m*m*l*l*l*l*l*k*k)k)k)k)k(k(k(k(k'k'k'k'k'k'k'l&l&l&l&l&m&m$m)p)p)p(p(p(p'p'p'p'p&p&q&q&q&q&r&r&r&s&s&s&s&s&t&t&t't't't't't(t(t(t)t)t)t)t*s*s*s*r*r*r*q*q*q*p*p)p----8l7p7p7q7q7q7r8r8r8r8s8s8s8s8t8t9t9t9t9t9t9t:t:t:t:t:t;t;t<t<s<s<r<r>r>r>s>s>s>s>t>t>t=t=u=u=u=u<u<u<v<v;v;v;v;v;v:v:v9v9v8v8v8u7u7u7t6t6s6s6r6r6q6q6p6o6o6n6n6n6m6m6l6l6l6k7k7k7k7j8j8j8j8j9i9i9i:i:i;i<j<j=k=k>l>m>n>p7p7n<n<n<n<m<m<m<l<l<l<l<k;k;k;k;k:k:k9k9k9k8l8l8l8m8m7n----$ 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